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Homeopatia a cura pela semelhança
Os remédios homeopáticos produzem no organismo humano sintomas semelhantes aos provocados pela própria doença.
Derivada da palavra grega homios, que significa “semelhante”, a homeopatia é uma pratica médica que cura uma doença com o seu semelhante. Isto significa tratar a pessoa doente com uma substância que produziria, numa pessoa saudável os mesmos sintomas como uma manifestação direta da doença. A homeopatia, ao contrário, vê os sintomas como uma reação contra a doença, e procura estimular essa reação ao invés de supri-la. Essencialmente um processo de cura natural, a homeopatia emprega remédios que ajudam o paciente a recuperar a saúde estimulando o poder de cura do próprio organismo.
Tratando o paciente não a doença
Para a homeopatia não existem enfermidades, mas sim pessoas doentes. Segundo a filosofia homeopática, o funcionamento psicofísico do organismo é regido pôr uma forma de energia imaterial que interliga todas as suas partes. Essa energia vital é destinada não só da alma como das propriedades físico-química do organismo. Quando a energia vital vibra harmonicamente, a pessoa se encontra em perfeito estado de saúde e pode dirigir sua vontade, estando apta a realizar-se como ser humano. A doença nada mais é do que uma perturbação da energia vital, um sinal de que existe uma alteração do equilíbrio dinâmico e funcional do organismo.
De acordo com essas idéias, a homeopatia não procura nem pretende combater as causas aparentes ou desencadeadoras da doença, a fim de desenvolver a harmonia à energia vital perturbada.
As origens da homeopatia
Os princípios da homeopatia se fundam numa idéia muito antiga, formulada pôr Hipócrates, no século IX a.C. Profundo observador da natureza, o médico grego concluiu que existem duas maneiras possíveis de obter a cura: pelos contrários (Contraria contrariis curentur) e pelos semelhantes (Similia similibus curentur).
O caminho dos contrários foi seguido, séculos mais tarde, pôr Galeno, e norteia a alopatia, ou a chamada “medicina oficial”. O princípio dos semelhantes, em que se fundamenta a medicina homeopática, foi retomando durante a Renascença, quando Fhilippus Aureolus Theopharastus Bombastus Von Hohenheim, mais conhecido como Paracelso (c. 1493-1541), baseou-se na lei dos semelhantes para desenvolver suas pesquisas. O alquimista suíço utilizou doses mínimas dos medicamentos e chamou as doenças pelo nome dos remédios que podiam curá-las. Na maioria dos tratados de homeopatia, Paracelso figura como um verdadeiro precursor de Hohnemann, o sistematizador desse método terapêutico.
A Homeopatia como sendo um método terapêutico,é capaz de atender a 80% dos indivíduos que são chamados pacientes funcionais, isto é, que não se consegue estabelecer um diagnóstico, não sendo, portanto, passíveis de tratamento alopático, que necessita de referido diagnóstico.
São pacientes que estão em fase de adoecer fisicamente e que são tratados como pessoas nervosas, onde lhe administram calmantes, antidepressivos etc.
A Homeopatia atende muito bem a estes pacientes, através das mudanças que ocorrem em suas vidas, tais como: hábitos alimentares, sono, medo, dores, sexualidade, tensão pré - menstrual etc.
Dessa forma a Homeopatia vem complementar, de forma eficiente, esta lacuna deixada pela Alopatia.
A Homeopatia age mesmo nos casos crônicos, com lesões teciduais estabelecidas e, mesmo, classicamente tratados cirurgicamente, tais como: miomas uterinos, hipertrofia de próstata etc.
A Homeopatia no seu sentido exato é aquela ciência e arte capaz de restabelecer a saúde do paciente de uma forma rápida, suave e duradoura, removendo ou aniquilando a doença, em toda a sua extensão da maneira mais curta, mais segura e menos nociva por princípios facilmente compreensíveis, podendo, perfeitamente, contribuir juntamente com a Alopatia, para o bem–estar e a saúde do ser humano.
fonte: pesquisa & sitecurupira
Os remédios homeopáticos produzem no organismo humano sintomas semelhantes aos provocados pela própria doença.
Derivada da palavra grega homios, que significa “semelhante”, a homeopatia é uma pratica médica que cura uma doença com o seu semelhante. Isto significa tratar a pessoa doente com uma substância que produziria, numa pessoa saudável os mesmos sintomas como uma manifestação direta da doença. A homeopatia, ao contrário, vê os sintomas como uma reação contra a doença, e procura estimular essa reação ao invés de supri-la. Essencialmente um processo de cura natural, a homeopatia emprega remédios que ajudam o paciente a recuperar a saúde estimulando o poder de cura do próprio organismo.
Tratando o paciente não a doença
Para a homeopatia não existem enfermidades, mas sim pessoas doentes. Segundo a filosofia homeopática, o funcionamento psicofísico do organismo é regido pôr uma forma de energia imaterial que interliga todas as suas partes. Essa energia vital é destinada não só da alma como das propriedades físico-química do organismo. Quando a energia vital vibra harmonicamente, a pessoa se encontra em perfeito estado de saúde e pode dirigir sua vontade, estando apta a realizar-se como ser humano. A doença nada mais é do que uma perturbação da energia vital, um sinal de que existe uma alteração do equilíbrio dinâmico e funcional do organismo.
De acordo com essas idéias, a homeopatia não procura nem pretende combater as causas aparentes ou desencadeadoras da doença, a fim de desenvolver a harmonia à energia vital perturbada.
As origens da homeopatia
Os princípios da homeopatia se fundam numa idéia muito antiga, formulada pôr Hipócrates, no século IX a.C. Profundo observador da natureza, o médico grego concluiu que existem duas maneiras possíveis de obter a cura: pelos contrários (Contraria contrariis curentur) e pelos semelhantes (Similia similibus curentur).
O caminho dos contrários foi seguido, séculos mais tarde, pôr Galeno, e norteia a alopatia, ou a chamada “medicina oficial”. O princípio dos semelhantes, em que se fundamenta a medicina homeopática, foi retomando durante a Renascença, quando Fhilippus Aureolus Theopharastus Bombastus Von Hohenheim, mais conhecido como Paracelso (c. 1493-1541), baseou-se na lei dos semelhantes para desenvolver suas pesquisas. O alquimista suíço utilizou doses mínimas dos medicamentos e chamou as doenças pelo nome dos remédios que podiam curá-las. Na maioria dos tratados de homeopatia, Paracelso figura como um verdadeiro precursor de Hohnemann, o sistematizador desse método terapêutico.
A Homeopatia como sendo um método terapêutico,é capaz de atender a 80% dos indivíduos que são chamados pacientes funcionais, isto é, que não se consegue estabelecer um diagnóstico, não sendo, portanto, passíveis de tratamento alopático, que necessita de referido diagnóstico.
São pacientes que estão em fase de adoecer fisicamente e que são tratados como pessoas nervosas, onde lhe administram calmantes, antidepressivos etc.
A Homeopatia atende muito bem a estes pacientes, através das mudanças que ocorrem em suas vidas, tais como: hábitos alimentares, sono, medo, dores, sexualidade, tensão pré - menstrual etc.
Dessa forma a Homeopatia vem complementar, de forma eficiente, esta lacuna deixada pela Alopatia.
A Homeopatia age mesmo nos casos crônicos, com lesões teciduais estabelecidas e, mesmo, classicamente tratados cirurgicamente, tais como: miomas uterinos, hipertrofia de próstata etc.
A Homeopatia no seu sentido exato é aquela ciência e arte capaz de restabelecer a saúde do paciente de uma forma rápida, suave e duradoura, removendo ou aniquilando a doença, em toda a sua extensão da maneira mais curta, mais segura e menos nociva por princípios facilmente compreensíveis, podendo, perfeitamente, contribuir juntamente com a Alopatia, para o bem–estar e a saúde do ser humano.
fonte: pesquisa & sitecurupira
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