Bem Brasil Cosmética natural

Bem vindo ao espaço Bem Brasil


Os produtos Bem Brasil Cosmética natural, foram criados para proporcionar todo cuidado que seu corpo e mente merece,utilizando aditivos(essencias, extratos,óleos) cuidadosamente selecionados, e tem como princípio buscar o bem estar através de produtos que proporcionam sinergia entre o ser humano e a natureza .E foi pensando desta forma que nasceu a idéia de cosméticos únicos e feito sob medida para cada tipo de pessoa, proporcionando momentos únicos, entre você e a natureza.


Você sabia?

Há mais de seis mil anos, os egipcios usavam os aromas para diversos fins: embalsamavam seus mortos, perfumavam ambientes, preparavam suas fragrancias aplicando-as em cosméticos na pele e usavam óleos essenciais para praticar massagens corporais, entre outros rituais como purificação espiritual . O uso de substancias perfumadas estendeu-se por todo mundo e, hoje ,são aplicadas de muitas formas .
Os aromas podem nos trazer beneficios. Cada sabonete, cada shampoo ,cada banho de espuma traz seu perfume especial, e melhor ainda quando usado a seu favor, como por exemplo, um produto feito para favorecer um conjunto de equilibrios para quem vai usa-lo seja ele emocional, mental, espiritual, fisico e estético.
Com a ajuda da natureza podemos transformar nossa vida, e tornar a rotina do dia a dia em uma tarefa mágica e única.
Pois elementos naturais como óleos essenciais, extratos naturais, sao capazes de estimular nosso cerebro e trazer bem estar rapidamente perceptíveis.

by: Yara


Brasil...Terra de encantos mil!

A harmonia do Universo reina soberana entoando cânticos em louvor ao Criador!
O sol, as estrelas, a lua, a terra, o fogo, a água, o ar,E a mata virgem em flor, refletem a beleza ímpar do grande escultor!
As Campinas verdejantes onde aves canoras entoam melodias mil,Exaltam ao sublime compositor que a Mãe Terra construiu!
Da união de todos os elementos o planeta Terra surgiu!
E nele a nação Pindorama nome antigo do Brasil!Em tudo se vê beleza, de Leste a Oeste, de Norte ao Sul do Brasil!
Terras dos meus amores, terra de encantos mil!
As ondas do mar no constante ir e vir nos fala da sabedoria divinaQue a todos sacia sem medir!
O vento que ecoa por sobre os montes e arvoredosLeva a mensagem de esperança e de renovaçãoNo seio do Brasil onde a mensagem de amorDo Cristo Consolador em terra fértil caiu!
Entre rios, cascatas e cachoeiras aí estás terras de encantos mil!
A nação de muitos credos onde a Umbanda surgiu!Bendita sejas!
Terra Brasilis!
Por abrigar tanta luz!
Onde através das contribuições do Índio, do Branco e do NegroEncontramos as mãos e o amor de Jesus!

Banho de alegria

Banho de alegria

Galeria de produtos

Incensos



Egípcios - são, talvez, os mais antigos na arte da manufatura e do uso de incensos.
O mais famoso incenso egípcio é o Kyphi (ou Khyphi), que era produzido dentro de um templo e sob ritual altamente secreto.
Era um composto de efeito muito benéfico, e Plutarco o definia como: "O incenso tem dezesseis (16) ingredientes, número que constitui o quadrado de um quadrado e tais ingredientes são coisas que, à noite, deliciam. Tem o poder de adormecer as pessoas, iluminar os sonhos e relaxar as tensões diárias, trazendo a calma e quietude àqueles que o respiram."Um dos seus ingredientes é o popular olíbano, árvore considerada sagrada, e durante a poda ou a coleta da resina, os homens deviam se abster de contato sexual ou com a morte.
Plutarco forneceu a lista dos 16 ingredientes usados na preparação desse incenso: mel, vinho, passas, junco doce, resina, mirra, olíbano, séseli, cálamo, betume, labaça, thryon, as duas espécies de arcouthelds, caramum e raiz de Íris.Hindus - sempre foram apaixonados por aromas agradáveis e, a Índia (nos tempos antigos) sempre foi celebre por seus perfumes.
A importação de incenso da Arábia foi uma das primeiras, mas outros materiais aromáticos também eram usados, como: benjoim, resinas, cânfora, sementes, raízes, flores secas e madeiras aromáticas.
O sândalo era um dos itens mais populares da época. Esses materiais eram queimados em rituais públicos ou em casa.
Judaico no Velho testamento encontram-se várias referências ao seu uso entre os judeus. Geralmente os pesquisadores concordam que a queima do incenso só foi introduzida no ritual judaico em torno do século VII a.C. o primeiro incenso era composto de poucos ingredientes: estoraque, onicha, gálbano e olíbano puro; e sua preparação era semelhante aos sacerdotes egípcios.

Grego - começou a ser difundido no século VIII a.C., vindo da Fenícia.

Budismo - começou a ser difundido por volta do século VII a.C.; e junto com os perfumes, constituía uma das sete oferendas sensoriais, que formam um dos sete estágios de adoração.

Romano - muito utilizado na Festa do Pastor, junto com ramos de oliveira, louros e ervas, assim com da mirra e açafrão.

Cristianismo - foram os que mais demoraram a adotar o incenso em seus ritos. Só após o século V, seu uso foi aumentando lentamente. Por volta do século XIV, tornou-se parte da Missa Solene e outros serviços.

Islamismo - não há referencia ao seu uso no sentido religioso, mas a tradição nos mostra que o seu perfume, pode ser usado como uma referencia aos mortos.

Outros cultos - é um acessório comum às cerimonias mágicas, para neutralizar as energias negativas, por exemplo, ou usado nos métodos de encantamentos. As letras do nome da pessoa para qual é feito o encantamento indicam qual o perfume necessário.

Os materiais mais usados são: olíbano, benjoim, estoraque, sementes de coentro, aloés (babosa), entre outros.
Os incensos devem ser acesos para energizar e transmutar as energias aonde se encontram. Funcionam como purificadores e condutores de vibrações, sejam das pessoas ou dos locais.
Para cada uso, existe um tipo específico e uma essência a ser utilizada. Podem ser de pastilhas, palitos, pó, e outras formas existentes no mercado.
Segue-se abaixo, uma pequena lista de alguns tipos e suas propriedades.

Arruda - confere proteção espiritual e aumenta a segurança. É muito eficiente na eliminação de energias negativas e sua purificação.

Acácia - evita pesadelos e transmite um sono tranqüilo.

Absinto - favorece a clarividência, e também, para proteção e amor.

Alecrim - afasta a depressão, purifica o local em questão, e eleva o nível de pensamentos.

Alfazema - eleva o astral e transmite tranqüilidade.

Almíscar - aumenta a sorte e o sucesso, assim como a intuição.

Angélica - aumenta a proteção.

Artemísia - faz aflorar a clarividência.

Anis estrelado - atrai a boa sorte.

Benjoim - aumenta a criatividade, seja em trabalhos artísticos ou escritos.

Camomila - - melhora as finanças e acalma emocionalmente.

Canela - - é indicado para questões financeiras e tranqüiliza o ambiente.
Cânfora - aumenta a realização emocional e profissional e elimina todo tipo de energia negativa.

Cedro - aumente a força física. Muito indicado para purificar os ambientes, pois atrai vibrações de harmonia. Quanto aos negócios, ajuda a ter sucesso com as vendas.

Cipreste - aumenta a concentração, a firmeza e o equilíbrio. Proporciona prosperidade e fortuna.

Coco - traz o equilíbrio emocional necessário para a tomada de decisões.

Cravo - - abre os caminhos, atrai dinheiro, destrói as energias negativas reinantes e confere segurança.

Erva cidreira - confere felicidade e sucesso; assim como promove o encontro de verdadeiro amor.

Erva doce - eficaz no "olho gordo"; como também promove a harmonia e paz.

Eucalipto - - renova as energias e promove uma verdadeira limpeza energética do local.

Hortelã - anula as energias negativas. É muito indicado para aumentar a compreensão, o poder de decisão, a ordem e a consciência ecológica.

Jasmim - aumenta a resistência física e melhora os negócios. Acalma o ambiente.

Lavanda - elimina a depressão e confere um sono tranqüilo.

Manjericão - traz sorte, felicidade, prosperidade e proteção.

Mirra - estimula a intuição.

Noz moscada - - alegra o ambiente e atrai dinheiro, da maneira justa e merecida.

Orquídea - indicado para purificar o ambiente de trabalho e, ajudar a encontrar soluções para problemas práticos.

Patchuli - - traz abundância e reativa a fertilidade.

Pimenta da jamaica - elimina brigas dentro de casa; atrai dinheiro e boa sorte.

Pinho - atrai proteção e aumenta a fertilidade.

Rosa branca - - limpa o ambiente contra as energias maléficas e acalma as pessoas que estão ao seu redor.

Sandalo - ajuda no desenvolvimento e expansão da intuição.Sandalo branco - traz sucesso, proteção e aumenta o poder da meditação.

Vertiver - - é a fragrância que protege o comercio, favorecendo as boas vendas, atraindo dinheiro e a boa sorte.

Violeta - ajuda a espantar as energias negativas.
Os incensos e os signosÁries - mirra ou cipreste, almíscar, angélica, ópium, rosa musgosa, alecrim.

Incensos para cada signo

Touro - sândalo, camomila, arruda, orquídea.
Gêmeos - canela, âmbar, indiano e eucalipto.
Câncer - cânfora, jasmim, maça rosada.
Leão - amor perfeito, cedro, lótus, rosa branca, sândalo vermelho.
Virgem - canela, cravo da índia, rosa musgosa, angélica, benjoim.
Libra - eucalipto, calêndula, cedro, jasmim, orquídea.
Escorpião - almíscar canforado, flor do campo, lótus.
Sagitário - alfazema, alecrim, sândalo amarelo.
Capricórnio - arruda, benjoim, cravo da índia, sândalo vermelho.
Aquário - cedro, flores do campo, eucalipto, rosa branca.
Peixes - cânfora, jasmim, mirra, opium, sândalo amarelo.
fonte: portalangels

Breu branco


Breuzinho" (Breu Branco) Breuzinho, como é carinhosamente chamado pelos ribeirinhos e índios da Amazônia, é uma resina extraída de uma árvore cujo nome científico é "Protium heptaphyllum", da família das Burseraceaes.
É, assim como tantas outras, uma planta sagrada para os índios, que utilizam esta resina em rituais de cura, cerimônias espirituais, para "afastar os maus espíritos" e os problemas físicos. Interessante é a relação que o breuzinho tem com o passado e com os sonhos - muitas pessoas fizeram regressões após o uso do mesmo.
É também utilizado na perfumaria - do Latim "per fumum" ou "pro fumum": através da fumaça, e "incensum": acender, incendiar.
Desde a antiguidade, as resinas, e compostos de plantas, são utilizadas em rituais ou defumações e purificações de templos. Há várias menções, por exemplo, na Bíblia, como em Êxodus 30:34, Levítico 2:1, 16:13, 24:7, Crônicas 26:18, Isaías 1:13, 60:6, Jeremias 6:20, Malaquias 1:11, Mateus 2:12, 28:77, Hebreus 9:4, Lucas 1:9, Salmos de Davi 141:2, Apocalipse 5:8, 8:3-4, sobre o uso do incenso. Sendo o incenso mencionado na Bíblia, uma resina obtida da árvore "Boswelia carterii", conhecida popularmente como olíbano.
O famoso médico grego Hipócrates (600 a.C.) utilizava incenso para curar a asma e para aliviar as dores do parto. No Império Romano, era utilizado no culto do lar no altar da casa "Lararium" (ou Lararim) onde os membros da família interagiam todos os dias com os deuses. Na África, o incenso é utilizado para acalmar as dores de estômago, para melhorar o funcionamento do fígado e circulação do sangue, além de usos religiosos.
Há inúmeras menções sobre o uso do incenso: nas escrituras védicas (Vedas), Mahabharata, dentre outras escrituras da Índia; em livros de medicina tradicional tibetana; no livro chinês Shen Nung (o mais antigo tratado de medicina da história da humanidade - 2700 a.C.).
Em manuscritos egípcios, consta - além de incensos (das resinas), sendo o mais famoso deles o "Khiphi" - a utilização de muitas plantas aromáticas (ricas em óleos essenciais).
Estas eram usadas: em emplastos faciais para o rejuvenescimento (Cleópatra utilizava a mirra "Commiphora mirrha", também da família das Burseraceaes); em embalsamentos, banhos... Há vários relatos sobre a utilização de incensos e plantas aromáticas pelos Árabes, tendo destacado-se o famoso alquimista "Avicena" (Ibn Sina - 980 a 1037 d.C.) - primeiro na história a destilar o óleo essencial de "Rosa centifolia" o qual escreveu o famoso "Cânon da medicina".
A árvore de Breuzinho, é endêmica no Brasil e países vizinhos, previlégio nosso... A resina é aromática, rica em componentes como os triterpenos alpha e beta-amyrina, que possuem propriedades analgésicas, antinflamatórias e gastroprotetoras, comprovadas cientificamente, através de estudos e pesquisas realizadas pelo Departamento de Fisiologia e Farmacologia, da Universidade Federal do Ceará. Na Amazônia a resina também é utilizada para problemas de asma, bronquite, como calmante nos estados de agitações, anti-estresse, problemas de memória, concentração e coordenação motora - além dos usos descritos anteriormente.

fonte: Equipe harmonica

Óleo essencial de canela




A caneleira (Cinnamomum zeylanicum) é uma árvore nativa do Ceilão, atual Sri Lanka.
Hoje muito cultivada na Índia, trata-se de uma espécie que pertence à família Lauraceae e pode atingir até 15 metros de altura.
No entanto, com o objetivo de estimular a brotação de novos ramos e a colheita, a caneleira é freqüentemente podada – para atingir, no máximo, 3 metros de altura.
Era a especiaria mais procurada na Europa antiga, pois comercializá-la era sinônimo de riqueza. Por exemplo: um quilograma de canela no século XVI, vendida pelos portugueses, chegou a custar dez gramas de ouro. Fato é que o tempo passou e a canela, encontrada com certa facilidade no comércio de especiarias atualmente, vem sendo utilizada para os mais diversos fins, como em temperos, medicamentos, bebidas, sabonetes, perfumes, etc.
O óleo essencial de canela, pode ser extraído tanto das cascas como das folhas.
O óleo da casca, de cor amarelo dourado, é o mais nobre e apresenta um doce/picante sabor característico.
É considerado um poderoso anti-séptico e vem sendo vastamente empregado na aromatização de alimentos, doces, bebidas, produtos farmacêuticos e cosméticos. Já o óleo essencial das folhas, segundo as referências consultadas, é destinado a outros mercados menos exigentes.
Seu componente majoritário é o eugenol, diferentemente do aldeído cinâmico (agente estimulante do sistema nervoso central em baixas quantidades e sedativo em altas), principal componente do óleo essencial extraído da casca.
O óleo da casca, por fim, possui as seguintes propriedades comprovadas: é antiespasmódico, anestesiante, anticoagulante, estimulante, afrodisíaco, antibacteriano e antiflatulente.
No entanto, antes do uso, ele OBRIGATORIAMENTE deve ser diluído em algum óleo carreador (como o de amêndoas doce, gergelim, girassol e outros).
Também deve ser evitado por pessoas com pele sensível!


By: Yara

Massagens & Aromaterapia




Massagens & Aromaterapia
A aromaterapia utiliza materiais líquidos voláteis de plantas, conhecidos como óleos essenciais. As moléculas aromáticas flutuam até a câmara olfatória, situada na parte mais alta do nariz, e entram em contato com os receptores presentes nesta região. Estes conduzem as informações olfativas ao cérebro, até o sistema límbico (tálamo, hipotálamo), onde são processadas instantânea e instintivamente. De uma forma sutil, afetam os sentimentos, relaxando ou revigorando, excitando ou ajudando a afastar o estresse.
Massagem relaxante
Os óleos essenciais mais indicados para este tipo de massagem são: lavanda, eucalipto, erva-doce e rosa branca
Shiatsu
Os óleos essenciais mais indicados para o shiatsu são: hortelã, alfazema, alecrim e cedro.

Reflexologia
Os óleos essenciais mais indicados para a reflexologia são: bergamota, limão, canela e vetiver.
fonte: fatos&fotos

O poder das ervas






ABACATEIRO – As folhas e as frutas são ricas em proteínas e vitaminas. É diurético, estomáquico, anti-sifilítico. Combate o artritismo e a gota, calmante de dores, elimina urina, cálculos renais e biliares. Melhora os rins e a bexiga. É preferível usar o chá das folhas secas, porque as verdes são estimulantes e aumentam as palpitações cardíacas. O caroço ralado e preparado em álcool serve para fricções contra o reumatismo e nevralgias; e, torrado, o pó (uma colher de chá), combate a diarréia, gases intestinais e os vermes. A massa do fruto ou o suco do caroço são tônicos do couro cabeludo; melhoram os cabelos e têm poder cicatrizante notável.

AGONIADA – Atuante nas histerias, na asma, na menstruação difícil, nas febres intermitentes, clorose e adenite. Substituta da quinina.

ALCACHOFRA – Enérgico diurético, eliminador do ácido úrico, do reumatismo e das febres: nos distúrbios hepáticos e digestivos; aumenta a secreção biliar, a flor é boa salada. Faz baixar a pressão arterial. Evitar seu uso durante o período de lactação.

ALFAVACA – O chá é diurético, estimulante, sudorífico; prepara-se para gargarejos nas dores de aftas; ajuda o estômago, os intestinos e elimina a areia dos rins. Muito usada para banhos, emplastos e bafos contra inflamações dos testículos, reumatismo, paralisias, pernas inchadas.
ALFAZEMA – Anúria, amenorréia, asma, afecções do fígado e baço; nervosismo, dor de cabeça, neurose cardíaca, ventuosidade. As mulheres têm nela um regulador das menstruações. Sua essência combate piolhos e outras parasitas.

AMOR-PERFEITO – Conhecida também com o nome: flor-da-trindade, violeta de três cores. Os seus valores terapêuticos são: purificador do sangue, algo laxante, atua sobre as glândulas linfáticas, mau funcionamento dos rins com retenção de líquidos (edema). O povo faz uso deste medicamento na crosta láctea das crianças, eczema que dá no rosto e na cabeça com coceira. Usado contra a vontade contínua de urinar, emissão abundante de urina fétida, palpitações do coração, poluições noturnas com sonhos que causam inquietação. Para as indicações acima usa-se o chá com 10 g de flores ou 20 g de folhas para um litro de água a
ferver, 3 a 4 xícaras por dia. AMOR–DO–CAMPO – Ainda com o nome de amor-agarrado, é usado na medicina como depurativo do sangue, diurético, elimina corrimento da uretra e da bexiga, rins e doenças do fígado. É benéfica em aplicações em moléstias de pele como herpes e impigens.

ANIS – Chamado de "Erva-doce". Chá de uma colher de semente combate: cólicas das crianças, diarréia crônica; provoca sono, evita desmaios, aumenta o leite das mães; é digestivo e contra azia. Tem ação sobre o cérebro, facilitando trabalhos intelectuais. Aumenta a urina; estomacal e emenagogo.

APERTA-RUÃO – Esta planta é fortemente adstringente. Externamente serve seus cozimento para lavar feridas, em banhos, fazer bochechos. Combate o mau hálito, diarréia, gonorréia e males do fígado.

ARARUTA – É do rizoma que se extrai uma fécula branca, a tapioca comercial, empregada nas confeitarias, na confecção de biscoitos, bolos e doces. Seu mingau fortalece os fracos, crianças e idosos. É muito recomendado para as crianças com problemas intestinais, dispepsias. Aplica-se também em feridas purulentas; é contraveneno de cobra.

ARNICA – Nos traumatismos, golpes e ferimentos; machucaduras; aplicar e tomar; nevralgias; anemia; coqueluche; paralisia; hemorragias e vias urinárias; trombose; em caso de derrame, reabsorve o sangue. O povo chama a várias ervas com este nome, mas todas tem propriedades idênticas.

AROEIRA – Não é aquela que causa alergias. Indicada para banhos no reumatismo, dor
ciática, diarréias e disenterias; é adstringente. A casca é de valor contra as feridas, tumores, inflamações em geral, hemorragias internas, cicatrizante e problemas respiratórios. Os jesuítas preparavam com a resina o famoso bálsamo das missões, anacauita é boa também.

ARTEMÍSIA- Bom para o sistema nervoso, anemia, fraqueza em geral, fígado; provoca menstruações suprimidas, afecções uterinas; elimina gases; combate a verminose (chá das flores). O chá de artemísia, tomado durante oito dias antes do parto, aumenta as secreções das mucosas genitais e facilita o parto.

ASSA-PEIXE, MATA-CAMPO – Contra a gripe pulmonar, tosses rebeldes, bronquites e hemorróidas; em banhos nas afecções do útero; alivia pontadas, dores no peito e nas costas, amarelão (raiz). O cozimento da raiz serve para estancar sangue, desfazer golpes e machucaduras.

BARDANA – Provoca suor; diurética, aumenta a urina e é ótimo contra cálculos renais, moléstias da pele; grande depurativo do sangue, do fígado, dos rins; remédio anti-sifilítico; folhas, untadas com azeite ou só seu suco, aplica-se sobre feridas, reumatismo, ajuda o crescimento e evita a queda do cabelo.

BOLDO DO CHILE – É tônico; afecções e cálculos do fígado, prisão de ventre, gases intestinais, digestão difícil; dá sono suave; febre; três xícaras por dia. O boldo-do-brasil é de diferentes propriedades, forte calmante e é uma droga (moderação no uso). Veja a palavra falso-boldo.

CALÊNDULA, MARGARIDA-DOURADA, MAL-ME-QUER – É excitante, expectorante, antiespasmódica, anti-abortiva, fortalece o útero; ótimo remédio na idade crítica, nas anemias nervosas; o suco das folhas se aplica sobre calos, verrugas, pólipos e internamente como chá. Externamente é um poderoso antisséptico, contra inflamações das vistas, feridas e chagas cancerosas, dor de garganta, icterícia; combate qualquer alergia. São muito usados os sabonetes e as pomadas de calêndula.

CAMOMILA – Indigestões, gases, debilidades do estômago, falta de apetite, cólicas, histerismo; contra vermes intestinais, doenças do útero e dos ovários; é tônica.

CANA-DO-BREJO – Sudorífica; diurética; na sífilis; pedras na bexiga; inflamações dos rins; falta de regras; combate a arteriosclerose. Usam-se as raízes em pó para em cataplasma curar hérnias, inchaços e contusões.

CAPIM-CIDREIRA, CAPIM-CIDRÓ, CAPIM-LIMÃO – Sedativo; faz suar; combate gases intestinais; tosse, perturbações urinárias, histerismo; tomá-lo com muita freqüência enfraquece a pessoa. Veja ainda "Erva-Cidreira".

CARDOMOMO – É uma espécie de cana, como o gengibre. O povo comumente chama esta planta de noz-moscada, mas não é. A semente, que raramente dá, tem o gosto fraco de noz-moscada. Os egípcios a mascavam para conservar os dentes brancos e a boca aromática. Os romanos a usavam como condimento digestivo e para aromatizar e para aromatizar licores. O chá das folhas estimula o apetite, alivia gases intestinais, normaliza distúrbios gástricos. É um auxiliar de tempero para dar melhor gosto aos alimentos.

CARQUEJA – Desobstruente do fígado; febrífuga; contra anemia, fraqueza intestinal e perda de sangue: 10 g de carqueja, 10 g de fedegoso, 4 folhas de laranja e 10 g de sal e coar, é um remédio contra tosse. Útil na diabete. É estomacal e cura inflamações das vias urinárias, baço, bexiga e rins, chagas venéreas e leprosas.

CATUABA – Tônica na falta de potência sexual, neurastenia, sono agitado, memória fraca; estimulante, aperiente, fortalece as pessoas esgotadas e fracas em geral.

CAVALINHA – Chamada também de cauda-de-cavalo, rabo-de-cavalo. Cresce de preferência nos terrenos brejosos, à beira dos riachos. São conhecidas umas 30 espécies. Contém sílica em grande quantidade. É remineralizante do organismo depauperado, de modo especial, para os tuberculosos e gente que sofre dos pulmões. Possui virtudes, propriedades hemostáticas, diuréticas, digestivas, depurativas. Tem ainda indicações contra a tuberculose, doenças dos ossos, com úlceras gástricas e intestinal, perdas de sangue (reto, nariz e boca), ajuda no tratamento das moléstias da bexiga e dos rins, incontinência noturna da urina das crianças e pessoas de idade. O Pe. Kneipp em sua medicina natural tinha a cavalinha na mais alta consideração. Prepara-se um chá com 20 a 50 g por litro e toma-se 3 a 4 xícaras por dia.

CHAPÉU-DE-COURO, CHÁ-MINEIRO – Contra moléstias da pele, reumatismo, artritismo, sífilis, afecções dos rins e bexiga; depurativo do sangue. Ajuda a baixar a pressão alta. Evita a arteriosclerose. O rizoma triturado usa-se aplicação sobre hérnia.

COMINHO – Usado como condimento é praticamente como o anis. É carminativo (combate os gases), diurético, estomocal, provoca o mênstruo. Em cataplasma faz desinflamar os seios e os testículos. Dose normal: 3 g por xícara. Há povos que o usam para aromatizar queijos e pães.

CONFREI, CONSÓLIDA, CONSOLDA – Erva rica em proteínas, ótimo fortificante, remineralizante, útil nas anemias, aumenta os glóbulos vermelhos. Ativa o crescimento das células, fortalece os tecidos da pele. Pode-se tomar seu suco, como chá, ou em salada. Como remédio, ainda tem aplicações externas para curar feridas, como cicatrizantes de cortes, queimaduras, fraturas de ossos (aplica-se a massa da raiz junto com as ataduras); internamente: úlceras e inflamações dos intestinos, ovários, rins e bexiga, hemorróidas e hemorragias internas. Pode-se associar com outras ervas curativas como tansagem. Não aconselhamos seu uso interno por longo tempo continuado.

CRAVO-DA-ÍNDIA – Excitante aromático; alivia dor de dente, digestivo, nas fraquezas sexuais; contra gases, promove fluxo menstrual.

DENTE-DE-LEÃO, AMOR-DOS-HOMENS – Usado desde a antiguidade nas doenças do fígado e dos rins; depurativo do sangue e melhora o sangue fraco, o apetite, combate gases intestinais, prisão de ventre; cura feridas (o leite), câncer da bexiga; benéfica contra o diabete; seu suco tomado em água é um vantajoso fortificante dos nervos, do cérebro e das vistas; rico em vitaminas e sais minerais. Da raiz torrada se faz um saudável café.

DOURADINHA-DO-CAMPO – Diurético, eficiente nas dificuldades de urinar, inflamações da bexiga e elimina as pedras. Cura as endemas e cremas. Benéfica nas afecções pulmonares, bronquites e tosses, como para combater a sífilis e amolecer tumores.

ENDRO – Combate o soluço e ânsias de vômito (tomar o chá quente). A infusão das sementes para bochechos e gargarejos; cura as inflamações da garganta e da boca. Seu chá, tomado após as refeições, alivia dores intestinais, gases e hiperacidez do estômago. Aumenta o leite das mães. Semelhante ao funcho.

ERVA-CIDREIRA, MELISSA – Veja também a palavra "Capim-cidreira". Afecções do estômago, nervos insônia, dores, desmaios, palpitações do coração, resfriados, contra gases; folhas secas colocadas sobre as pálpebras aliviam a dor.

ERVA-DE-BICHO OU PIMENTA D’ÁGUA – Diurética; hemorragias gástricas, varizes, aperiente, na falta de menstruação, para clisteres e em banhos contra hemorróidas, vermes e disenterias sangüinolentas; afecções das vias urinárias.

ERVA-DE–PASSARINHO – As folhas e flores contra: diabetes, histeria, hemorragias, feridas (lavar), pneumonia, arteriosclerose, asma, afecções da pela, frieiras, úlceras e moléstias uterinas. Remédio para baixar a pressão do sangue. Exerce ação tônica-sedativa sobre o coração e é eficiente na idade crítica, transtornos nervosos das mulheres e mesmo em casos de câncer. Iniciar com dose fraca.

ERVA-DE-SANTA-MARIA OU ERVA-DE-BICHA – 40 espécies. Poderoso vermífugo, 1 colher de semente ou feito chá por dose, ou chá das folhas em jejum; combate doenças nervosas, hemorróidas, varizes, dores, indigestão; o suco (duas colheres) cura manchas dos pulmões, facilita menstruações; toma-se ao fraturar ossos. Contra vermes, toma-se 2 dias seguidos de manhã ou à noite. É eficaz na angina do peito, palpitações do coração, má circulação, sono agitado, zumbido nos ouvidos.

ERVA-MATE – O chimarrão reanima as forças corporais, estimulante do cérebro, resistência a fadiga, ativa a circulação. Mate cozido é bom para lavar feridas, desinfetante, contra insônia, sudorífica, efeito bom para o fígado e os rins. Contém cafeína, por isso, vicia e, tomando demais, ataca os nervos.

ESPINHEIRA-SANTA, MAYTENUS - Ulcerações do estômago, afecções da pele, feridas, desinfetante, cicatrizante, bom para os rins, acalma dores, neutraliza o ácido, remédio de grande valor. Indicada para corrigir os viciados em álcool, 1 litro por dia 3 semanas seguidas. Diminui o leite materno em mulheres que amamentam.

EUCALIPTO – Antiespasmódico. Nevrites, combate as febres, gripes, diabete, bronquite, asma, gangrena pulmonar, males da bexiga, dor das cadeiras, reumatismo em fricções. Mascar suas folhas alivia a dor e inflamação da garganta. É anti-séptica.

FUNCHO – É semelhante à erva-doce, anis; aperiente, contra gases, digestivo, bom para crianças, raiz é diurética, aumenta o leite das mães, afecções das vias urinárias. Guarde sementes secas em casa.

GERGELIM – Planta asiática, aclimatada no Brasil. As sementes torradas servem para fazer bolos de agradável sabor. O óleo de gergelim é de elevado poder nutritivo, tônico nervino, consumido no mundo inteiro como alimento. Para as mulheres tem efeitos abortivos e em geral é laxativo. Tem ação afrodisíaca. O seu óleo raramente fica rançoso. Aplica-se nas dores reumáticas e tumores. Ainda é recomendado nas queimaduras, dor de ouvido e clisteres.

GERVÃO – Dores do fígado e estômago, febres, prisão de ventre; diurético; lavar a cabeça com o cozimento, facilita a menstruação, tônico estimulante; o suco com sal aplica-se sobre tumores e furúnculos.

GINSENG – Planta originária da Coréia e Manchúria. A planta selvagem que contém as melhores propriedades medicinais. A medicina chinesa antiga vê no jinsão uma valiosa panacéia capaz de curar inúmeras doenças, restabelecer a vitalidade física, mental e genésica. Afrodisíaco e tônico. Utiliza-se a raiz. Existem pastilhas.

GUACO – Contra reumatismo, albuminúria, nevralgias, dá xarope contra tosse, gripe, contra mordedura de cobra, cicatrizante, calmante em geral.

GUANDU, ERVILHA-DE-SETE-ANOS, FEIJÃO-ANDU, FEIJÃO-DE-ÁRVORE – O chá de suas folhas, 25 a 30 folhas por litro, indicado como depurativo do sangue, diurético, contra tosse, inflamações da garganta, dor de dente e curar úlceras. A raiz é benéfica na clorose e males do fígado. A planta toda, sobretudo a semente, é altamente nutritiva, rica em proteínas, ferro e cálcio.

GUARANÁ – Excita o coração, contra nevralgias, diarréias, hemorragias, desinfetante intestinal, previne arteriosclerose. Remédio para quem urina na cama. Puro, contém muita cafeína.

HORTELÃ – Existem 25 espécies. Estimulante, tônica, digestiva, prisão de ventre, vermes, calmante e contra reumatismo; com o bagaço, limpa-se feridas.

IPÊ-ROXO, IPÊ-AMARELO, PAU-D’ARCO – É adstringente; o cozimento das cascas combate estomatites, nevralgias, sífilis, cancro, câncer, úlceras, reumatismo, diabetes (contêm insulina), pedras vesicais, inchações dos pés dos pés, elimina toxinas, aumenta os glóbulos vermelhos e tem ação sobre as células que crescem desordenadamente, evita a formação de tumores, doenças de pele, impigens; famoso depurativo do sangue. JABORANDI - O jaborandi é um dos melhores sudoríferos conhecidos, a transpiração é abundante como a salivação também. É um bom remédio contra gripe, laringite, bronquite, edema pulmonar, caxumba. Externamente é um tônico dos cabelos, usa-se uma tintura alcoólica. Com a decocção da planta toda banham-se as pernas paralisadas, é um bom estimulante circulatório.

JASMIM – Diurético, estimulante, combate a falta de ar; flores dão xarope em gargarejos, inflamações das amígdalas, doenças do útero, ovários e em lavagens vaginais.

MACELA – Indigestões, males do estômago, inapetência; sumo nas epilepsias, tônico amargo, perturbações gástricas como disenterias e diarréias. É a camomila brasileira. É emenagoga, anti-inflamatória, antisséptica e diminui a taxa de colesterol.

MALVA – Calmante dos nervos e dores em geral. Tem virtudes emolientes, para cataplasmas, inflamações do estômago, da vista, dor de dente, da boca das gengivas, da garganta, dos intestinos, da bexiga, dos rins, da pele, irrigação nas inflamações da vagina, banhos nas inchações das pernas, desinfetante posto sobre feridas e úlceras, faz emagrecer sem prejudicar o coração (tomar 30 a 40 dias). Combate inflamações dos ouvidos e das pálpebras.

MANJERICAO – Contra gases intestinais e do estômago, excitante, tônico, digestivo, nas fraquezas, cozimento das raízes serve para estancar o sangue.

MANJERONA – Indicada nas fraquezas musculares e dos nervos, combate resfriados, cólicas intestinais, males do estômago, insônia, incontinência dos instintos sexuais; reumatismo; o excesso prejudica o sistema nervoso das crianças e provoca sono artificial.

MARACUJÁ – Calmante para dores em geral, insônia; diurética, desinfetante; semente e raiz são vermífugas; sucos são um agradável refresco.

MARAPUAMA – Tônico dos nervos e dos músculos; disenteria, reumatismo, paralisia, cólica menstrual, na impotência sexual.

NOZ-MOSCADA – Digestiva, estimulante, contra gases; elabora-se um ungüento contra o reumatismo. Temperar sopa e em fricções em casos de dores e de gota.

PAPOULA – Sementes comidas com pão conciliam o sono; calmante; contra tosse, asma, alivia as dores mesmo do câncer; as cabeça do fruto são narcóticas; do leite se extrai o ópio.

PICÃO, AMOR-DE-MULHER, PICO-PICO – Usado contra reumatismo, afecções da bexiga, pedras na vesícula ou nos rins, dor de barriga, má digestão, desobstruente do fígado, febres, ingurgitamento das glândulas mamárias; toda planta recomendada contra a icterícia (amarelão), bronquite, asma; o suco das folhas é usado para curar feridas e em gargarejos, contra as amígdalas. Ótimo remédio contra o diabete. O picão-branco tem as mesmas propriedades.

PIMENTA-DO-REINO – Estimulante forte, tônica; sudorífica; afecções do estômago e febres, em gargarejos junto com limão é contra a inflamação das amígdalas.

QUEBRA-PEDRA – elimina catarros vesicais, cálculos do fígado, areia dos rins e da bexiga, alivia as dores de cadeira e das juntas e a hidropisia. Combate dor de barriga, azia, prostratite. Chá das folhas e das sementes é indicado contra diabetes.

SALSA – Usadíssimo, condimento. Riquíssima em vitaminas e sais minerais com ferro; por isso, recomendada aos anêmicos, fracos e nervosos; abre o apetite; boa para a memória, favorece a digestão, tanto as folhas como a raiz. Seu chá combate as febres da primavera e outono, o amarelão, a retenção da urina, a obesidade; provoca suor, gases intestinais, inchaços de fígado, estimula as contrações uterinas. O suco tomado em leite acalma a asma, levanta o espírito após a embriaguez. Externamente, se usa em cataplasmas ou compressas para curar úlceras, mesmo cancerosas, chagas rebeldes, machucaduras, pancadas, contusões. Contra a dor de dente (colocam-se folhas esmagadas com um pouco de sal no ouvido do lado em que dói o dente), uma bolinha posta no nariz faz estagnar a hemorragia nasal.

SALVA, SÁLVIA – Desta erva, antes de Cristo, já se dizia: "De que pode morrer o homem tendo um pé de salva à sua porta?" Com as folhas prepara-se um chá e toma-se quente, contra gripes, resfriados, todo tipo de febres, problemas digestivos, gases intestinais, dor nos membros; estimulante dos nervos; aumenta a capacidade intelectual; cólicas menstruais, deficiências cardíacas, debilidade sexual, deficiências ovarianas, fortalece o útero, anti-abortiva , reguladora da tensão arterial, tem ação sobre o pâncreas em caso de diabete. Fumando as folhas secas, alivia a sobre o pâncreas em caso de diabete. Fumando as folhas secas, alivia a tosse asmática e esfregando com suas folhas os dentes os branqueia e fortalece as gengivas; esfregam-se também as folhas no espinhaço das crianças retardatárias ou se lhes dá banhos com o cozimento de salva. Com seu suco, fabricam-se pomadas que se aplicam em úlceras, feridas, varizes e toda classe de paralisias. Apreciado condimento.

SENE – Possui propriedades purgativas, laxativas, depurativas e febrífugas, tomando-se o chá das folhas. Uma colher de suco das folhas, tomada três vezes ao dia, ajuda a eliminar as manchas do corpo. É planta abortiva. Seu uso forte não é recomendado na gravidez.

SETE-SANGRIAS – Existem 14 espécies. Não confundir com a árvore sete-sangrias. Sete-sangrias é usada contra febres, moléstias venéreas, sífilis; sudorífica; diurética, faz baixar pouco a pouco a pressão alta, combate o colesterol, ajuda a emagrecer, alivia e fortifica o coração, depurativa do sangue, limpa os intestinos e rins, eficiente contra diarréia e reumatismo.

SOJA - É aproveitada com alimento, seja como óleo, leite, queijo, farinha; entra em muitas receitas culinárias e de rações para animais. Recomendada para os fracos, diabéticos, doenças de pele, arteriosclerose.

STÉVIA – Esta planta vegeta mais no Sul do Mato Grosso e no Paraguai. Analisado em laboratórios se constatou ser ela 180 a 300 vezes mais doce que o açúcar de cana. É pois, adoçante natural, superior a sacarose no tratamento do diabete. Não possui valor calórico, atua como calmante sobre o sistema nervoso, é diurética, tonifica o sistema vascular, indicada contra a pressão alta, insônia, depressão, fadiga cerebral, estimula as funções digestivas, favorece a eliminação de toxinas e do colesterol. As índias a usavam para evitar a gravidez.

TANSAGEM, TANCHAGEM, CINCO-NERVOS – Existem 12 espécies. Na Índia, é uma das ervas mais usadas pelas suas propriedades medicinais. É adstringente, combate qualquer inflamação dos ouvidos, dos olhos, da conjuntivite, das gengivas, das garganta, das amígdalas, da faringe, do estômago, dos intestinos, dos rins, da bexiga e das hemorróidas. Externamente, se usa o suco das folhas ou o cozimento para curar feridas, doenças de pele, crosta na cabeça, infecção vaginal, nevralgias das mamas, câncer dos seios, úlceras, câncer interno; cataplasmas com as folhas e com farinha. Benéfica na incontinência da urina. Uma colher de sopa de semente serve como especial remédio contra diarréia, cólica infantil, febres intestinais, gripes, apendicite crônica, inflamações nos ovários e bexiga, hemorróidas. As raízes são tônicas. Os fumantes têm nela, tomando bastante chá, um desintoxicante da nicotina e remédio para vencer o seu vício. Combate ainda a tosse, a asma e a tuberculose. Sua pomada é bem eficiente para curar feridas.

TARUMÃ, CINCO-FOLHAS – É um dos melhores depurativos do sangue, diurético, sangue grosso, sangue agitado, crianças que babam (chá), combate pressão alta; a raiz é tônica, febrífuga, contra inflamações da bexiga e do útero de diversas doenças da pele. As frutas são comestíveis e para as mesmas doenças. As mulheres, na idade crítica, encontram nele favorável solução.

URUCUM, COLORAU – O pó da semente é um bom condimento para dar cor ao arroz. Chá das sementes tem bom efeito nos males do coração, prisão de ventre, hemorragias, afecções do estômago, como expectorante e males do peito. É contra veneno da mandioca brava, antídoto do ácido cianídrico. Os índios o usam para se pintar e, com isso, se defender contra picadas dos mosquitos.
VANILA, BAUNILHA – A vanila é uma orquídea que produz uma vagem que só depois de seca é aromática. A vanila artificial é que mais se usa em doces. Esta, natural, tem como propriedades ajudar a estimular o apetite, tonificar o estômago e os intestinos e sobretudo fluidificar a secreção biliar. O pó ou a tintura feita das vagens é uma delícia em bolos e doces.
ZIMBRO – As bagas são as partes mais usadas desta planta. Tem indicações tônicas, diuréticas, digestivas, antissépticas. Eficaz na dificuldade de urinar, na insuficiência renal crônica, contra cálculos renais, bronquite crônica, reumatismo, doenças de pele especialmente psoríase e eczema crônico (em forma de pomada). O óleo extraído das bagas atua em aplicações externas como linimento balsâmico. Com 20 g de bagas esmagadas prepara-se uma ilusão para 1 litro de água, recomenda-se tomar no intervalo das refeições.


fonte :pesquisa


AROMATERAPIA


AROMATERAPIA, O QUE É?


O poder terapêutico das essências aromáticas das plantas. A Aromaterapia consiste em tratar as doenças com a ajuda de óleos extremamente concentrados extraídos dos vegetais. Esses extratos chamados essências ou óleos essenciais contêm as substâncias que dão perfume às plantas e, por isso, seu odor é a característica principal. Os óleos essenciais são produzidos por minúsculas glândulas presentes nas pétalas, no caule, na casca e na madeira de numerosas plantas e árvores. Se, na natureza essas glândulas liberam os aromas das plantas de forma progressiva, quando aquecidas ou trituradas, elas explodem e liberam os odores com uma potência muito maior. Para extrair o óleo essencial puro, recorre-se a um processo de destilação no vapor d’água. Se a essência é dissolvida no álcool ou em outro solvente, denomina-se essência absoluta. São menos puras que os óleos, porém conservam propriedades curativas interessantes. Os usos dos óleos essenciais são múltiplos, mas eles são mais utilizados na unção da pele (massagem), podendo também ser inalados ou colocados na água de banho ou em compressas. Raramente são ingeridos. Certamente são mais eficazes quando inalados, pois provocam uma ação imediata no cérebro.


fonte: pesquisa

SHANTALA( Massagem para bebês)


Meu pequeno Romullo é fã de shantala.

A Shantala é uma massagem indiana que tranqüiliza, evita cólicas, insônia, melhora a digestão e ainda ajuda a aprofundar a relação de afeto entre você e seu bebê.
Descrita pelo obstetra Fréderic Leboyer.
Em viagem à Índia, percebeu que apesar da pobreza as crianças tinham bom tônus muscular e eram alegres.
Foi pesquisar e conheceu a Shantala, nas ruas pobres de Calcutá.
Uma mulher estava com o filho no colo e massageava a criança com naturalidade. Leboyer descobriu que aquilo era uma tarefa diária das mães indianas, gostou do que viu e resolveu levar para a Europa o que havia aprendido.
Batizou a massagem de Shantala, e escreveu um livro sobre o assunto.
A Shantala pode ser feita em crianças de até 9 anos. Antes da massagem, deve aquecer-se o óleo nas mãos, esfregando-as uma na outra.
Recomenda-se o uso de óleos 100% vegetais (por exemplo, o óleo de amêndoas doces).
É também importante que a mãe esteja numa posição confortável, descontraída e totalmente disponível para o bebê.
Os movimentos devem ser delicados, porém, firmes, profundos e vagarosos, com alguma pressão.
Não se trata de fazer cócegas.São massageadas várias zonas do corpo: pés e pernas; barriga; peito e braços; e cabeça.
Nessa seqüência. Depois da massagem, é normal que o bebê fique com sede e queira mamar.
A seguir, vem o sono merecido.

BENEFÍCIOS FISIOLÓGICOS - Através da pele, que no recém-nascido representacerca de 19% do seu peso total, a massagem chega a diferentes sistemas fisiológicos beneficiando.
■ SISTEMA HORMONAL - Diminui as hormonas de stress, promovendo um sono mais tranquilo, favorecedor da libertação da hormona do crescimento.
■ SISTEMA IMUNITÁRIO - Bebés mais tranquilos mantêm o equilíbrio do Sistema Imunitário.
■ SISTEMA GASTRO-INTESTINAL - A massagem facilita a digestão, promove o alívio de cólicas e de gases, diminuindo a dor/tensãointestinal.
■ SISTEMA RESPIRATÓRIO - Equilibra a respiração e promove a libertação de expectoração.
■ SISTEMA CIRCULATÓRIO - Estimula a circulação, promovendo um aumento de oxigénio, contribuindo para uma eliminação de toxinas.
■ SISTEMA LINFÁTICO - Ajuda na drenagemlinfática.
■ SISTEMA MUSCULAR - A massagem tem um efeito relaxante e ao mesmo tempo tonificante
■ SISTEMA NERVOSO - Sendo a pele o maior órgão de comunicação de que o bebé dispõe, é através do tacto que se transmitem uma infinidade de mensagens. Estes estímulosexternos são absorvidos e favorecem a mielinezação das células nervosas cerebrais. Os estímulos tácteis desenvolvidos ao longo da massagem criam uma corrente de afectos organizadores de bases fisiológicas e emocionais para o futuro.

BENEFÍCIOS COMPORTAMENTAIS E EMOCIONAIS

■ Melhora o desenvolvimento psico-motor.
■ Melhora dimensões temperamentais, a nível de emoções e sociabilidade.
■ Diminui a ansiedade dos pais e do bebê.
■ Diminui o tempo de choro.
*Aumenta o tempo no estadio «vigília tranquilo», um estado de consciência no qual os bebês estão aptos a aprender e comunicar (quando estão neste estado de consciência, atentos ao mundo e à procura de novidades, é o momento ideal para a massagem).
■ Promove a vinculação.
■ Promove o sentimento de competência parental por parte dos pais.

TECNICAS-

1-Coloque as duas mãos sobre o centro do peito do bebê e delize para as laterais. Procure atingir toda a superfície do tórax. Coloque sua mão direita sobre o lado esquerdo do quadril do bebê e vá deslizando até o ombro direito em forma de cruz.
2 -Para massagear os braços, vire o bebê de lado. Uma das maõs segura o ombro como um bracelete e a outra o pulso. Aos poucos, vá deslizando a maõ do ombro para o pulso. Alterne as mãos durante este exercício. As maõs agora seguram o bracinho para realizar o movimento de rosca. Elas se movem em direções opostas, como se estivessem torcendo o braço do bebe, sempre do ombro em diração ao pulso. Chegando ao pulso, reinicie o movimento pelos ombros
3- Com seu dedo polegar, massageie do centro da palma da mãozinha, em direção a cada dedinho. Em seguida, passe a palma da sua mão na palma da mãozinha do bebê. Depois dobre e estique com cuidado cada dedinho.
4- As mãos, uma de cada vez, descem da altura das costelas até a parte de baixo do abdomem, como se fossem esvaziar o ventre. Quando uma mão termina o movimento, a outra recomeça, e assim sucessivamente. A seguir, com a mão esquerda segure as pernas do bebê. Com o antebraço, massageie a barriga, sempre de cima para baixo. O mesmo exercício deve ser feito utilizando as palmas de suas mãos.
5- Faça como fez com os bracos. Uma das maõs segura o calcanhar do bebê, enquanto a outra massageia sempre da virilha ao pé. A seguir, as duas mãos deslizam em movimentos de torção. A massagem na região do tornozelo deve ser um pouco mais demorada. Antes da outra perna, massageie o pezinho. Primeiro massageie a planta do pé com os polegares alternados. Depois utilize toda a palma da mão. Agora massageie a outra perninha e o pezinho.
6- Deite o bebê de bruço com a cabeça para o lado esquerdo. Coloque suas mãos juntas, paralelas, na nuca do bebê. Alterne as mãos para a frente e para trás, deslizando ao mesmo tempo da nuca em direção às nádegas e das nádegas em direção à nuca. Sustente as nádegas do bebê com a mão direita. A mão esquerda parte da nuca e desliza em direção à mão direita, que permanece estática. Segure os pezinhos com a mão direita, mantendo as pernas esticadas e ligeiramente elevadas. A mão esquerda parte da nuca, massageando as costas, continuando o movimento até os calcanhares. Recomece o movimento sempre pela nuca.
7- Para estes movimentos, não é preciso usar óleo. Com a as pontas dos dedos, parta do centro da testa e deslize para os lados, ao longo das sobrancelhas. Reinicie sempre pelo centro e a cada movimento avance um pouco mais, até contornar ao redor dos olhos.
8- Coloque os dois polegares entre os olhos, no alto do narizinho e deslize pelas laterais até as narinas. Suba novamente com mais intensidade. Repita o movimento várias vezes. Com os polegares, feche os olhinhos do bebê e parta das sobrancelhas, passando suavemente pelos olhos, pela lateral da narinas, contornando a boca e acompanhando o maxilar inferior, em direção às orelhas. Para estes movimentos, não é preciso usar óleo. Com a as pontas dos dedos, parta do centro da testa e deslize para os lados, ao longo das sobrancelhas. Reinicie sempre pelo centro e a cada movimento avance um pouco mais, até contornar ao redor dos olhos.
9- Coloque os dois polegares entre os olhos, no alto do narizinho e deslize pelas laterais até as narinas. Suba novamente com mais intensidade. Repita o movimento várias vezes. Com os polegares, feche os olhinhos do bebê e parta das sobrancelhas, passando suavemente pelos olhos, pela lateral da narinas, contornando a boca e acompanhando o maxilar inferior, em direção às orelhas.
10- Segure as mãos do bebê e cruze os bracos sobre o peito, fechando e abrindo. Alterne a posição dos braços e faça quantas vezes achar necessário. Segure um pé do bebê e a mão do lado oposto. Cruze braço e perna, de forma que o pé se aproxime do ombro e a mão da coxa oposta. Alterne a posição e repita o exercício. 11- Segure os dois pés do bebê e cruze as pernas sobre o ventre fechando e abrindo. Abra as pernas, estenda e cruze novamente invertendo a posição .

BANHO DE RELAXAMENTO- Terminado os exercícios, você deve dar um banho morno relaxante no bebê para complementar a massagem. Aqueça a água a uma temperatura de aproximadamente 37 graus.Coloque o bebê na água, mantendo sua mão esquerda aberta e relaxada. Apoie os dedos na axila do bebê para ele não escorregar. Se sentir necessidade, sustente as nádegas dele com a mão direita.O bebê deve ficar apenas com a face fora da água, para não sentir frio e relaxar. Deixe que ele flutue na água, apoiando a nuca com seu punho esquerdo. Deixe-o na água enquanto ele sentir prazer e retire-o antes que a água esfrie.

by: Yara

Dicionário da língua Tupí Guarani


A

Aaru: Espécie de bolo preparado com um tatu moqueado, triturado em pilão e misturado com farinha de mandioca.
Abá: avá - auá - ava - aba - homem - gente - pessoa - ser humano - índio.

Ababá: tribo indígena tupi-guarani que habitava as cabeceiras do rio Corumbiara (MT).
Abacataia: peixe de água salgada, parecido com o peixe-galo - abacutaia - abacatuaia.
Abaçaí: pessoa que espreita, persegue - gênio perseguidor de índios - espírito maligno que perseguia os índios, enlouquecendo-os.
Abacatina: aracangüira - abacataia - peixe de água salgada, parecido com o peixe-galo. Abacatuaia: abacataia - aracangüira.
Abacatuia: aracangüira - abacataia.
Abaetê: pessoa boa - pessoa de palavra - pessoa honrada - abaeté.
Abaetetuba: lugar cheio de gente boa
Abaité: gente ruim - gente repulsiva - gente estranha.
Abanã: (gente de) cabelo forte ou cabelo duro.
Abanheém: awañene - língua de gente - a língua que as pessoas falam
Abaquar: senhor (chefe)do vôo - abequar - homem que voa (aba - ara - jabaquara - iabaquara).
Abaré: amigo -(aba - ré - rê - abaruna).
Abaruna: amigo de roupa preta - padre de batina preta - amigo preto - (abuna).
Abequar: - senhor (chefe)do vôo - abaquar.
Abati: milho - cabelos dourados - louro.
Abuna: abaruna - padre de batina preta.
Açaí: yasaí - fruta que chora - fruta de onde sai líquido - coquinho pequeno amarronzado, que dá em cachos no açaizeiro (palmeira com o tronco de pequeno diâmetro e folhas finas, que também produz palmito).
Acag: cabeça - (jaguaracambé).
Acamim: uma das espécies de pássaros; uma das espécies de vegetais (iacamim, jacamin).
Acará: garça, ave branca (acaraú).
Acaraú: acaraí, acará, rio das garças (i, acará, ara) (diz-se que a grafia com a letra u, com o som de i fechado, vem dos colonizadores franceses, que os portugueses representavam, às vezes, por y).
Acemira: acir, o que faz doer, o que é doloroso (moacir).
Açu: grande, considerável, comprido, longo (ant.: mirim) (iguaçu, paraguaçu).
Aguapé (tupi): awa'pé - redondo e chato, como a vitória-régia - plantas que flutuam em águas calmas -uapé - (awa - pewa - peba - peua).
Aimara: árvore, araçá-do-brejo.
Aimará: túnica de algodão e plumas, usada principalmente pelos guaranis.
Aimbiré: aimoré; amboré.
Aimirim: aimiri, formiguinha.
Airequecê: aamo (xavante) - lua - iaé.
Airumã: estrela-d'alva.
Airy: uma variedade de palmeira.
Aisó: formosa.
Aiyra: filha.
Ajajá: aiaiá - ayayá - colhereiro (espécie de garça, de bico comprido, alargado na ponta e parecido com uma colher)
Ajeru: ajuru.
Ajubá: amarelo (itajubá).
Ajuhá: fruta com espinho.
Ajuru: ayu'ru - árvore de madeira dura, com frutos de polpa comestível - papagaio - ajeru - jeru - juru.
Akag: cabeça.
Akitãi: baixo , baixa estatura (irakitã - muirakitã).
Amana: amanda, chuva.
Amanaci: amanacy, a mãe da chuva.
Amanaiara: a senhora da chuva ou o senhor da chuva.
Amanajé: mensageiro.
Amanara: dia chuvoso.
Amanda: amana, chuva.
Amandy: dia de chuva.
Amapá: ama'pá - árvore da família das apocináceas (Parahancornia amapa), de madeira útil, e cuja casca, amarga, exsuda látex medicinal, de aplicação no tratamento da asma, bronquite e afecções pulmonares, tendo seu uso externo poder resolutivo e cicatrizante de golpes e feridas.
Amary: uma espécie de árvore.
Ama-tirí: amãtiti, raio, corisco.
Amboré: aimoré.
Amerê: fumaça.
Ami: aranha que não tece teia.
Anamí: uma das espécies de árvores.
Ananã: fruta cheirosa (ananás).
Anauê: salve, olá.
Anassanduá: da mitologia indígena.
Andira: o senhor dos agouros tristes.
Andirá: morcego
Anhangüera: aanhangüera, diabo velho.
Anhana: empurrado - impelido
Anama: grosso, espesso
Anomatí: além, distante
Antã, atã: forte
Anacê: parente
Anajé: gavião de rapina
Anãmiri: anão, duende
Aondê: coruja
Apicu: ape'kü - apicum.
Ape'kü: apicum - mangue - brejo de água salgada (à borda do mar) - apicu - picum - apecum - apecu.
Apecu: ape'kü - coroa de areia feita pelo mar.
Aapecum: ape'kü - apecu.
Apicu: ape'kü - apecu.
Apicum: ape'kü - apicu - apecu - apicum - mangue.
Apoena: aquele que enxerga longe
Apuama: andejo, que não para em casa, veloz, que tem correnteza
Aquitã: curto, pequeno
Ara: (de modo geral - com poucas exceções) relativo a aves, às alturas e (mais raramente) àquilo que voa (insetos) - pássaro - jandaia - periquito (ave pequena) - (arara - Ceará - aracê).
Araçary, arassary: variedade de tucano
Aracê: aurora, o nascer do dia, o canto dos pássaros (pela manhã).
Aracema: bando de papagaios (periquitos, jandaias, araras), bando de aves (ara, arara, piracema)Aracy: a mãe do dia, a fonte do dia, a origem dos pássaros (v. aracê, cy, ara)
Aram: sol
Arani: tempo furioso
Aracangüira: peixe de água salgada, parecido com o peixe-galo - abacataia - abacutaia - abacatuaia - abacatuia - abacatúxia - abacatina - aleto - aracambé - peixe-galo-do-brasil.
Arapuã: abelha redonda.
Arapuca: armadilha para aves, consistindo numa pirâmide de gravetos (pequenos paus) superpostos
Arara: jandaia grande, ave grande.
Araraúna: arara preta (arara, una, araruna).
Ararê: amigo dos papagaios
Araruna: araúna, ave preta(araraúna, ara, una, itaúna).
Araruama: terra dos papagaios
Araueté: araweté ou araueté, povo de língua da família tupi-guarani, que vive na margem esquerda do igarapé Ipixuna, afluente do Xingu, na área indígena Araweté/Igarapé-Pixuna, no sudeste do Pará.
Araxá: lugar alto onde primeiro se avista o sol (segundo definição da cidade Araxá-MG) - lugar alto e plano - tribo indígena procedente dos cataguás (ses) - (ara).
Assurini: tribo pertencente a família lingüística tupi-guarani, localizadas em Trocará, no rio Tocantins, logo abaixo de Tucuruí/PA.
Ati: gaivota pequena - (atiati).
Atiati: gaivota grande - (ati).
Auá: avá - abá - homem - mulher - gente - índio.
Auati: gente loura - milho - que tem cabelos louros (como o milho) - abati - avati.
Aauçá: uaçá - caranguejo - auçá - guaiá.
Avá: abá, auá, homem, índio.
Avanheenga: awañene - língua de gente - a língua que as pessoas falam, ao contrário dos animais - a língua geral dos tupis-guaranis - abanheenga - abanheém.
Avaré: awa'ré - abaré - amigo - missionário - catequista - (abaruna - abuna).
Avati: gente loura - milho - abati - auati.
Awañene: abanheém - língua de gente - a língua que as pessoas falam, ao contrário dos animais - a língua geral dos tupis-guaranis - abanheenga - avanheenga.
Awa: redondo - ava.
Awaré: avaré.
Aymberê: lagartixa.
Ayty: ninho (parati).
Ayuru: ajuru - árvore de madeira dura, com frutos de polpa comestível.

B


bapo: maracá - mbaraká - chocalho usado em solenidades - maracaxá - xuatê - cascavel.
baquara: mbaekwara - biquara - sabedor de coisas - esperto - sabido - vivo - (nhambiquara).
biquara: baquara - mbaekwara.

C

Caá: kaá - mato - folha.
Caapuã: aquele ou aquilo que mora (vive) no mato - caipora - kaapora.
Caba: marimbondo, vespa (v. cacira, laurare)
Caboclo: kariboka - procedente do branco - mestiço de branco com índio - cariboca - carijó - antiga denominação do indígena - caburé - tapuio - personificação e divinização de tribos indígenas segundo o modelo dos cultos populares de origem africana, paramentada, porém, com os trajes cerimoniais dos antigos tupis (folcl.) - atualmente, designação genérica dos moradores das margens dos rios da Amazônia
Caburé (tupi): kaburé - cafuzo - caboclo - caipira - indivíduo atarracado, achaparrado.
Cacira: vespa de ferroada dolorosa
caingangue: grupo indígena da da região Sul do Brasil, já integrado na sociedade nacional, cuja língua era outrora considerada como jê, e que hoje representa uma família própria - coroado - camé - xoclengues.
Caipora: caapora - kaa'pora.
Camb: peito - seio - teta.
Camé (jê): subtribo do grupo caingangue.
Camuá: palmeira de caule flexível, cheia de pelos espinhosos.
Camu-camu: fruta pouco conhecida que possui grande quantidade de vitamina C, e cuja produção vem substituindo, no Acre, a exploração dos seringais.
Canoa: embarcação a remo, esculpida no tronco de uma árvore; uma das primeiras palavras indígenas registradas pelos descobridores espanhóis; montaria (designação atual usada pelos caboclos da Amazônia); (ubá).
Capim: caapii - mato fino - folha delgada.
Carapeba: tipo de peixe - acarapeba - acarapeva - acarapéua - (acará - peba).
Cari: o homem branco - a raça branca.
Cariboca: kari'boka - caboclo - procedente do branco - mestiço de branco com índio - curiboca - carijó - caburé - tapuio
Carijó: procedente do branco - mestiço, como o galináceo de penas salpicadas de branco e preto - caboclo - antiga denominação da tribo indígena guarani, habitante da região situada entre a lagoa dos Patos (RS) e Cananéia (SP) - carió - cário - cariboca - curiboca caburá - tapuio.
Carió: procedente do branco - caboclo - antiga denominação da tribo indígena guarani, habitante da região situada entre a lagoa dos Patos (RS) e Cananéia (SP) - carijó - cário - cariboca - curiboca caburé - tapuio.
Carioca: kari'oka - casa do branco.
Cuica: ku'ika - espécie de rato grande com o rabo muito comprido, semelhante ao canguru - instrumento de percussão feito com um pequeno cilindro em uma de cujas bocas se prende uma pele bem estirada.
Curiboca: caboclo - kari'boka - procedente do branco - mestiço de branco com índio - cariboca - carijó - caburé - tapuio.
Curumim: menino (kurumí).

D

Damacuri: tribo indígena da Amazônia.
Damanivá: tribo indígena de RR, da região do Caracaraí, Serra Grande e serra do Urubu.
Deni: tribo indígena aruaque, que vive pelos igarapés do vale do rio Cunhuã, entre as desembocaduras dos rios Xiruã e Pauini, no AM. Somam cerca de 300 pessoas, e os primeiros contatos com a sociedade nacional ocorreram na década de 60.

E

Eçaí: olho pequeno.
Eçabara: o campeador.
Eçaraia: o esquecimento.
Etê: bom - honrado - sincero - eté.

G

Galibi: tribo indígena da margem esquerda do alto rio Uaçá (AP).
Geribá: nome de um coqueiro.
Goitacá: nômade, errante, aquele que não se fixa em nenhum lugar.
Guará (i): iguara, ave das águas, pássaro branco de mangues e estuários com grande amplitude de maré ou de fluviometria (i, ig, ara).
Guará (2): aguará, aguaraçu, mamífero (lobo) dos cerrados e pampas (açu).
Guarani(1): raça indígena do interior da América do Sul tropical, habitante desde o Centro Oeste brasileiro até o norte da Argentina, pertencente à grande nação tupi-guarani.
Guarani (2): grupo lingüístico pertencente ao grande ramo tupi-guarani, porém mais característico dos indígenas do centro da América do Sul.
Guaratinguetá: reunião de pássaros brancos.
Guariní: guerreiro, lutador.

I

I: água - pequeno - fino - delgado - magro
Iacamim: acamim (jacamim).
Iaé (kamaiurá): lua - aamo (xavante) - airequecê.
Iandé: a constelação Orion.
Iandê: você.
Iapuçá: uma das espécies de macacos (japuçá, jupuçá, jauá, sauá).
Iba (1): iwa - iua - iva - ruim - feio - imprestável - (paraíba).
Iiba (2): variação de ubá - madeira - árvore.
Ibi: terra.
Ibitinga: terra branca (tinga).
Ig: água - (i).
Iguaçu: água grande - lago grande - rio grande.
Indaiá: um certo tipo de palmeira
Ira: mel (Iracema, irapuã).
Iracema: lábios de mel (ira, tembé, iratembé).
Irapuã: mel redondo (ira, puã).
Iratembé: lábios de mel (Iracema, ira, tembé).
Irupé: a vitória régia.
Ita: pedra (itaúna).
Itajubá: pedra amarela (ita, ajubá).
Itatiba: muita pedra, abundância de pedras (tiba).
Itaúna: pedra preta (ita, una).
Ité: ruim - repulsivo - feio - repelente - estranho (abaité).
Iu: yu - ju - espinho - (jurumbeba).
Iua: iva - iua - iba - ruim - feio - imprestável - (paraíba).
Iuçara: juçara - jiçara - palmeira que dá palmito.
Iva: iwa - iua - iba - ruim - feio - imprestável - (paraíba).
Iviturui: - serro frio; frio na parte mais alta de uma serra.
Iwa: iva - iua - iba - ruim - feio - imprestável - (paraíba).

J

Jabaquara: - rio do senhor do vôo (iabaquara, abequar).
Jacamim: ave ou gênio, pai de muitas estrelas (Yacamim).
Jaçanã: ave que possui as patas sob a forma de nadadeiras, como os patos.
Jacaúna: indivíduo de peito negro.
Jacu: yaku - uma das espécies de aves vegetarianas silvestres, semelhantes às galinhas, perus, faisões, etc.
Jacuí: jacu pequeno.
Jaguar: yawara - cão - lobo - guará.
Jaguaracambé: cão de cabeça branca (ya'wara = cão)+(a'kãg = cabeça)+(peba = branco) - aracambé - cachorro-do-mato-vinagre.
Japira: mel, ira (yapira).
Japuçá: uma das espécies de macacos (iapuçá, jauá, sauá).
Jauá: japuçá (iapuçá, sauá)
Javaé: tribo indígena que habita o interior da ilha do Bananal, aparentada com os carajás, da mesma região.
Javari: competição cerimonial desportiva religiosa.
Jé: grupo etnográfico a que pertence o grosso dos tapuias - jê - gê.
Jeru: ayu'ru - árvore de madeira dura, com frutos de polpa comestível - papagaio - ajeru - ajuru - juru.
Ju: yu - iu - espinho - (jurumbeba).
Juçara: palmeira fina e alta com um miolo branco, do qual se extrai o palmito, típica da mata atLântica - piná - iuçara - juçara - (açaí).
Jumana: tribo do grupo aruaque, habitante da região dos rios Japurá e Solimões (amazônia Ocidental) - ximana - xumana.
Jumbeba: cacto (ou uma espécie de) - jurumbeba - (ju - mbeb).
Jupuçá: iapuçá; japuçá.
Juru: árvore de madeira dura, com frutos de polpa comestível - papagaio - ajeru - jeru - ajuru.
Jurubatiba: lugar cheio de plantas espinhosas (ju - ru - uba -tiba).
Jurubeba: planta (espinhosa) e fruta tida como medicinal (o fruto é, normalmente, verde e perfeitamente redondo, sendo muito amargo - é pouco maior que a ervilha) - jurumbeba.
Jurumbeba: folha chata com espinhos - cacto (ou uma espécie de) - jumbeba - (ju - mbeb).

K
Kaá: caá - mato.
Kaapora: aquilo ou quem vive no mato - caapora - caipora.
Kabu'ré: caburé - cafuzo - caboclo - caipira - indivíduo atarracado, achaparrado.
Kamby: leite - líquido do seio.
Kaluana: lutador de uma lenda da tribo kamaiurá.
Kamaiurá: camaiurá - tribo indígena tupi que vive na região dos formadores do Xingu, entre a lagoa Ipavu e o rio Culuene (MT).
Karioka: carioca - casa do branco.
Ki'sé: faca velha e/ou enferrujada e/ou cheia de dentes e/ou sem cabo - quicé - quicê - quecé - quecê.
Ku'ika: cuica - espécie de rato grande com o rabo muito comprido, semelhante ao canguru - instrumento de percussão
Kurumí: menino (curumim)

L
Laurare (karajá): marimbondo
Lauré (pauetê-nanbiquara): arara vermelha

M
Macaba: fruto da macaúba (comestível - coco de catarro )
Macaúba: ma'ká ï'ba - árvore da macaba (fruta do sertão) - macaíba
Macaíba: macaúba
Manau: tribo do ramo aruaque que habitava a região do rio Negro
Manauara: natural de, residente em, ou relativo a Manaus (capital do estado do Amazonas) - manauense
Mairá: uma das espécies de mandioca, típica da região Norte; mandiocaçu; mandioca grande (mandioca, açu)
Maní: deusa da mandioca, amendoim (maniva)
Manioca: mandioca (a deusa Maní, enterrada na própria oca, gerou a raiz alimentícia), (v. mani, oca, mandioca, mairá)
Maniua: maniva
Maniva: tolete ou folha da planta da mandioca; usa-se na alimentação da região Norte, especialmente no Pará. (maniua, mairá)
Mandioca: aipim, macaxeira, raiz que é principal alimento dos índios brasileiros (v. manioca)Maracá: mbaraká - chocalho usado em solenidades - bapo - maracaxá - xuatê - cascavel
Massau: uma das espécies de macaco, pequeno e de rabo comprido, comum na região amazônica - sa'wi - sagüim - sauim - soim - sonhim - sagüi - tamari - xauim - espécie de mico
Mbaracá: maracá - chocalho usado em solenidades - bapo - maracaxá - xuatê - cascavel
Mbeb: chato - achatado - mbeba (jurubeba)
Membira: filho ou filha (v. raira)
Moponga: mu'põga - Pescaria em que se bate na água, com uma vara ou com a mão, para que os peixes sejam desviados para uma armadilha - mupunga - batição
Motirõ: mutirão - reunião para fins de colheita ou construção (ajuda)
Mu'põga: moponga - mupunga - batição
Mutirão (port/tupi): motirõ

N
Nanbiquara: fala inteligente, de gente esperta - tribo do Mato Grosso (pauetê-nanbiquara - baquara - biquara)
Nhe: nhan - nham - falar - fala - língua
Nheengatu: nhegatu - língua boa - língua fácil de ser entendida (pelos tupis)
Nhenhenhém: nheë nheë ñeñë, falação, falar muito, tagarelice

O
oapixana: tribo do ramo aruaque do alto rio Branco (RR), nas fronteiras com a Guiana - vapixiana - vapixana - uapixana - wapixana - vapidiana -
oapinaoapina: oapixana
Oca: cabana ou palhoça, casa de índio (v. ocara, manioca)
Ocara: praça ou centro de taba, terreiro da aldeia (v. oca, manioca, ocaruçu)
Ocaruçu: praça grande, aumentativo de ocara (v. açu, ocara)

P
Pará (1): rio
Pará (2): prefixo utilizado no nome de diversas plantas
Paracanã: tribo indígena encontrada durante a construçao hidrelétrica de Tucuruí, no rio Tocantins/
Paraíba (1): paraiwa - rio ruim - rio que não se presta à navegação (imprestável) - (para - iba)Paraíba (2): parabiwa - madeira inconstante (variada)
Paraibuna: rio escuro e que não serve para navegar
Paraitunga: designação dada aos paracanãs pelos assurinis
Pauá (tupi): pawa - pava - tudo - muito (no sentido de grande extensão)
Pauetê-nanbiquara: - tribo da região do Mato Grosso (nanbiquara, nhambiquara)
Peba: branco - branca - tinga - peva - peua - pewa
Peua: peba
Peva: peba
Pewa: peba
Picum: ape'kü - apecum - mangue - brejo de água salgada
Piná: palmeira fina e alta com um miolo branco, do qual se extrai o palmito, típica da mata atlântica
Pitiguar: - potiguar
Poti: - camarão, piti (potiguar)
Potiguar: - pitiguar, potiguara, pitaguar, indígena da região NE do Brasil
Puã: - redondo (irapuã)
Puca: armadilha (arapuca, puçá)
Puçá: armadilha para peixes (e outros animais aquáticos)
Puçanga: mezinha, remédio caseiro (receitado pelos pajés)

Q
Quecé: faca velha e/ou enferrujada e/ou cheia de dentes e/ou sem cabo - ki'sé - quicê - quicé - quecê
Quibaana: tribo da região Norte
Quicé: faca velha e/ou enferrujada e/ou cheia de dentes e/ou sem cabo - ki'sé - quicê - quecé - quecê

R
Raira: - filho (v. membira)
Ré: - amigo - rê (geralmente usado como sufixo) (abaré, araré, avaré)
Rudá: deus do amor, para o qual as índias cantavam uma oração ao anoitecer
Ru: folha

S
Sauá: uma das espécies de macacos - iapuçá - japuçá - jupuçá - sawá - saá
Sauim: sagüi
Sawi: sagüi
Surui: tribo do parque do Aripuanã, região do Madeira, Rondônia

T
Tapuia: tapii - tapuio - designação antiga dada pelos tupis aos gentios inimigos - índio bravio - mestiço de índio - índio manso (AM) - qualquer mestiço trigueiro e de cabelos lisos e negros (BA) caboclo
Tapuio: tapii - tapuia - designação antiga dada pelos tupis aos gentios inimigos - índio bravio - mestiço de índio - caboclo
Tembé: lábios (Iracema, iratembé)
Tiba: tiwa, tiua, tuba, abundância, cheio
Tijuca: tiyug - líquido podre - lama - charco - pântano - atoleiro - tijuca
Tijucupaua: tiyukopawa - lamaçal - tijucupava
Timburé: uma das espécies de peixes de rio, com manchas e/ou faixas pretas (ximburé, timburê)
Timburê: Timburé (ximburé)
Tinga: branco - branca - peba - (ibitinga)
Tiririca: tiririka - arrastando-se (alastrando-se) - erva daninha famosa pela capacidade de invadir velozmente terrenos cultivados - estado nervoso das pessoas, provocado por um motivo que parece incessante
Tiyukopauá: tijucopaua - lamaçal - tijucupava
Tiyug: tijuca - líquido podre - lama - charco - pântano - atoleiro - tijuca
Tiwa: tiba, tiua, tiba, tuba, abundância, cheio
Tupi (1): povo indígena que habita(va) o Norte e o Centro do Brasil, até o rio Amazonas e até o litoral
Tupi (2): um dos principais troncos lingüísticos da América do Sul, pertencente à família tupi-guarani
Tupi-guarani: um das quatro grandes famílias lingüísticas da América do Sul tropical e equatorial; indígenas pertencentes a essa família

U
Uaçá: caranguejo - auçá - guaiá
Uaçaí: açaí - yasaí
Uaná: vagalume (urissanê)
Uapixana: tribo do ramo aruaque do alto rio Branco (RR), nas fronteiras com a Guiana - vapixiana - vapixana - vapidiana - wapixana - oapixana - oapina
Ubá: canoa (geralmente feita de uma só peça de madeira); árvore usada para fazer canoas (canoa)
Una: preto, preta
Urissanê: vagalume (uaná)

V
Vapidiana: tribo do ramo aruaque do alto rio Branco (RR), nas fronteiras com a Guiana - vapixiana - Vapixana - uapixana - wapixana - oapixana - oapina

W
Wapixana: tribo do ramo aruaque do alto rio Branco (RR), nas fronteiras com a Guiana - vapixiana - vapixana - uapixana - vapidiana - oapixana - oapina
Wa'riwa: guariba - macaco de coloração escura, barbado.
Wasaí: açaí - uaçaí - yasaí

X
Xaperu: tribo da região Norte
Xauim: uma das espécies de macaco, pequeno e de rabo comprido, comum na região amazônica - sa'wi - sagüim - sauim - soim - sonhim - massau - tamari - sagüi - espécie de mico
Xavante: tribo indígena pertencente à família lingüística jê e que, junto com os xerentes, constitui o maior grupo dos acuéns. Ocupa extensa área, limitada pelos rios Culuene e das Mortes (MT)Ximaana: tribo habitante da região do rio Javari, na fronteira do Brasil com o Peru
Ximana: tribo do grupo aruaque, habitante da região dos rios Japurá e Solimões (Amazônia Ocidental) - xumana - xumane - jumana
Ximburé: uma das espécies de peixes de rio (timburé)
Xoclengue: tribo caingangue do Paraná (rio Ivaí)
Xuatê: mbaraká - maracá - chocalho usado em solenidades - bapo - maracaxá - cascavel
Xumana: ximana - jumana
Xumane: - ximana.

Y
Yacamim: ave ou gênio; pai de muitas estrelas (jaçamim)
Yamí (tucano): noite
Yapira: mel (japira)
Yara: deusa das águas - mãe d'água - senhora - iara - lenda da mulher que mora no fundo dos rios, a que encanta os pescadores.
Yasaí: açaí - fruta que chora - fronta de onde sai líquido - coquinho pequeno amarronzado, que dá em cachos no açaizeiro (palmeira com o tronco de pequeno diâmetro e folhas finas, que também produz palmito)
Yawara (tupi): jaguar - cão - cachorro - lobo - gato - onça - jaguaracambé.




by: Yara

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ÓLEOS ESSENCIAIS

LISTA E PROPRIEDADES DE ALGUNS ÓLEOS ESSENCIAIS

Alecrim (Rosmarinus officinalis) O óleo dos estudantes e sonolentos. Clareia a mente, estimula a memória ajudando a concentração. Ajuda a dissipar dúvidas, alegra, revigora. Não utilize em hipertensos, grávidas, epilépticos. Além de poder anular efeitos de medicamentos homeopáticos.

Bergamota (Citrus aurantium bergamia) É equilibrante, indicado para ansiedade, depressão, tensão nervosa, insônia. Alivia frustrações, além de moderar o apetite.

Camomila Romana (Anthemis nobilis) Excelente calmante. Desenvolve o amor, o perdão, a capacidade de realização. Para síndrome do pânico, medo, ansiedade, stress, insônia. Auxilia a rinite alérgica e asma. Lembra a infância. Deve ser evitado nos primeiros 3 meses de gravidez.

Camomila Alemã (Matricaria chamomilla) Auxilia processos digestivos. Dá sensação de aterramento e ajuda nos desapegos. Deve ser evitado nos primeiros 3 meses de gravidez.

Canela (Cinnamomum zeylanicum) Muito estimulante, aquecedor, ajuda no medo e insegurança. Não deve ser usado por hipertensos, grávidas. Em geral evite a inalação direta !

Capim cidreira/ capim-limão (Cymbopogon citratus / Cymbopogon flexuosos) Estimulante, energizante. Para raiva e emoções contidas. Tem propriedades anti-depressivas e ajuda a recuperar o ritmo normal nos esgotamentos.

Cedro do Atlas / Cedro do Himalaia (Cedrus atlântica / Cedrus deodora) É centralizador, permitindo a conexão da mente superior e inferior. Traz conforto e calor, relaxamento, coragem, serenidade. Dever ser evitado durante a gravidez.

Cipreste (Cupressus semprevirens) Ajuda na oscilação de humor, nas mudanças. É considerado o grande consolador, diminuindo a sensação de isolamento e apego. Pelo cheiro de floresta é também anti-stress. Não deve ser usado durante a gravidez.

Citronela (Cymbopogon nardus) Esclarecedor da mente e revitalizante. Além de ajudar pessoas que se sentem sujas e inseguras.

Cravo (Eugenia caryophyllata / Syzygium aromaticum) Altamente estimulante, ajuda na memória, afrodísiaco, aquecedor. Evite a inalação direta !

Espruce (Tsuga canadensis) Com cheiro de floresta, ajuda na impaciência, nervosismo, medos. Ajuda nas indigestões, cólicas e anorexia.

Erva-doce (Pimpinella anisum / Foeniculum vulgare) É calmante, acredita-se que traga força e coragem. É um óleo forte, use com moderação. Deve ser evitado na gravidez e por epilépticos.

Eucalipto globulus (Eucalyptus globulus) Clareia a mente, concede abertura à mentes fechadas, pensamentos obsessivos. Facilita a expressão/comunicação.Indicado para problemas respiratórios (asma, bronquite, sinusite). Deve ser evitado por hipertensos. O uso em crianças deve ser acima dos 5 anos, com cautela.

Eucalipto radiata / Eucalipto robusta (Eucaliptus radiata/robusta) De aroma mais suave, é útil para problemas como rinite e asma, em especial para crianças.

Eucalipto staigeriana(Eucalyptus staigeriana) Aroma cítrico lima-limão. É revigorante, energizante, traz a sensação de expansão e paz.

Gerânio (Pelargonium odoratissimum/graveolens) Equilibrante. Fortalece a energia vital, trabalha os sentimentos dando abertura ao amor, ajuda também aos perfeccionistas fazendo-os encontrar relaxamento. Traz calma, força e segurança, ajudando carências afetivas. Não usar durante a gravidez.

Hissopo (Hyssopus officinalis) Dá direção aos pensamentos. É um equilibrador emocional. Não usar em hipertensos, grávidas e epilépticos.

Hortelã limão (Mentha citrata) Relaxante, anti-stress. Deve ser evitado durante a gravidez.

Hortelã pimenta (Mentha piperita) Refrescante, revigorante, parece aliviar histeria, fadiga mental e depressão.Útil em dores de cabeça e enjôos, resfriados, problemas respiratórios em geral. Causa ardor, cuidado para que não seja levado próximo dos olhos. Deve ser evitado na gravidez, e no aleitamento. Pode neutralizar efeito de medicamentos homeopáticos. O uso em crianças deve ser acima dos 5 anos, com cautela.

Jasmim (Jasminum officinalis) É valioso para a depressão e ansiedade, facilita relaxamento, meditação, transformação pessoal, é afrodisíaco. Não usar durante a gravidez, porém pode ser utilizado para a trabalho de parto, onde facilita o nascimento.

Laranja da terra ou azeda e Laranja doce (Citrus aurantium var.amara /Citrus sinensis var.pera) Equilibrante, é um calmante suave que estimula a alegria.

Lavanda (Lavandula Officinalis/ angustifolia) Bastante conhecida por sua ação equilibrante, traz um sentimento de mais calma para a vida, sensação de liberdade. Tranqüilizante,indicado para insônia. Deve ser evitado nos primeiros meses de gravidez.

Limão (Citrus limonum) Clareia a mente, refrescante, anti-depressivo e tônico geral.

Lírio do Brejo (Hedychium coronarium) Distúrbios respiratórios, purificador.

Manjericão verde (Ocimum basilicum linaloliferum) Relaxante e indicado para resfriados, sinusite, asma, náuseas. Deve ser evitado durante a gravidez.

Manjerona (Origanum marjorna) Tem profundo efeito calmante, é excelente para pessoas hiperativas. Traz conforto emocional. Deve ser evitado durante a gravidez. O uso prolongado pode causar entorpecimento.

Melissa (Melissa officinalis) Relaxante, tranqüiliza em casos de choques, pânico.Acredita-se que remova bloqueios. Indicada para asma por conter a respiração acelerada. Deve ser evitada durante a gravidez.

Mirra (Commiphora myrrha) Revigorante em casos de fraqueza, apatia, desânimo e calmante sobre ânimos exaltados.Auxilia na meditação/introspecção. Deve ser evitado durante a gravidez.

Murta (Mirtus communis) Indicada para rinite, tosse alérgica, infecções pulmonares.

Nardo (Nardostachys jatamansi) Almiscarado, estimulante da libido, calmante.

Niaouli QT cineol(Melaleuca quinquenevia) Estimulante, clareia o raciocínio, tem grande efeito no sist. respiratório como asma, sinusite, gripe, laringite e pneumonia. Evite uso em grávidas, e em crianças com menos de 5 anos.

Olíbano (Boswellia carteri / thurifera) Facilita a introspecção e o contato com o espiritual,Desacelera a respiração, sua ação também é útil em estados obsessivos relacionados ao passado.

Pachouli(Pogostemon patchouli) Fortalece a auto-estima, as decisões, tem efeito equilibrador , de centramento, pode causar perda de apetite. Afrodisíaco.

Palmarosa (Cymbopogon matini) Efeito calmante , porém estimulante sobre as emoções. Estimula o apetite.

Pau-rosa (Aniba rosaeaodora) É considerado estabilizador do sistema nervoso, sendo calmante suave em casos de agitação como útil também para depressão, insônia, pode ajudar a aliviar dores de cabeça especialmente quando acompanhadas de náusea. Estimula a libido.

Petitgrain (Citrus vulgaris/aurantium) Libera sentimentos contidos e acalma irritações, revitalizante do ânimo.

Pinheiro (Abies balsamea) Anti-stress, seu aroma de floresta faz relaxar e auto-centrar.

Rosa (Rosa centifolia/ Rosa damascena) Antidepressivo, alivia o coração, as tensões. Proporciona em especial à mulher sentimentos de valorização/auto-estima. Evitar durante a gravidez.

Sálvia esclaréia (Salvia sclarea) É um óleo bastante equilibrador, tanto promovendo sensações de bem estar quanto aliviando agitações mentais, sendo também bastante útil para recuperação de dependentes químicos.Deve ser evitado durante a gravidez.

Sândalo (Santalum album) Bastante relaxante, facilita a introspecção/meditação, traz paz e aceitação.

Tangerina (Citrus reticulata) Ação tranquilizante . Estimula a alegria.

Tea tree (Melaleuca alternifólia) É revigorante e revitalizante, ajuda a combater doenças infecciosas.

Tomilho (Thymus vulgaris) Revitalizante, também ajuda no combate às infecções. Não deve ser usado durante a gravidez e nem por hipertensos.

Tuberosa (Polianthes tuberosa) Um óleo afrodisíaco, calmante. Facilita o perdão, libera mágoas.

Verbena (Lippia citriodora) Tem efeito tônico e calmante, ajudando no tratamento do stress e depressão.

Vetiver (Andropogon muricatus) Sedativo do sistema nervoso. Traz segurança, centramento.

Ylang-Ylang (Cananga odorata) Relaxante, diminui as palpitações. Indicado para insônia. Torna as pessoas mais receptivas, auxiliando relacionamentos de modo geral. O uso excessivo pode causar dores de cabeça e/ou náuseas.

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Sabonetes massageadores elaborados com manteiga de cupuaçu e extrato de maracujá . Embalagem contendo tres sabonetes nos aromas, maracuja - pitanga -manga.


O que significa terapia?

Terapia significa: Tratamento. Terapias significa que temos outros modos de tratamentos patológicos. Já os tratamentos alternativos, normalmente não são utilizados esses tipos de medicamentos, mas sim, os Naturais, como os Fitoterápicos e Florais e também, as essências Aromáticas. O estresse é um dos fatores que mais alteram a qualidade de vida de uma pessoa. Existem Muitas formas de se estar bem com você mesmo, sabemos que se você não estiver bem, não consegue encontra soluções para a sua vida e para você. Os grandes sábios são aqueles que conseguem a plenitude do encontro com o corpo físico e o seu espírito. Algumas formas para se estar bem são as Terapias Alternativas. Muitas vezes buscamos terapias alternativas para buscar o equilíbrio físico e espiritual.